sexta-feira, 24 de maio de 2013

Tipos de Parto!

1 - PARTO NORMAL
O parto normal é mais seguro do que a cesariana e mais indicado às mães que não têm risco na gravidez. Oferece menos riscos de infecção, prematuridade e hemorragia, além de mais vantagens para o bebê. "Nosso corpo foi feito, programado e evoluído para ter o bebê de forma natural. Em outros lugares que fui pelo mundo, essa é a única opção que as mulheres têm e elas nem questionam se existe outra forma ou não, porque assim é que é", diz Mayra. Segundo ela, o parto vaginal é melhor para o bebê. "A passagem pelo canal vaginal fortalece o sistema imunológico, a pressão no bebê ajuda a eliminar o excesso de líquido no pulmão, o bebê tem contato com as bactérias da vagina e isso fortalece o sistema imunológico no primeiro ano", explica.

2 - PARTO CESÁRIA
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é campeão de cesarianas no mundo. O procedimento cirúrgico é indicado apenas para as mulheres ou os bebês que correm risco, como posição inadequada do feto ou descolamento prematuro da placenta. "Concordo que a cesariana é também um direito de escolha da mulher e um grande avanço da medicina, nos casos que é necessária. É cortar o corpo da mulher onde ele não foi feito para ser aberto. É uma cirurgia e tem os riscos da anestesia, riscos de infecção e de maior perda sanguínea do que outra cirurgia. Nos partos agendados, muitos nascem prematuros. Às vezes, acham que o bebê está com 39 semanas, mas está com 38. Ou não está pronto para nascer, ou não está com o pulmão maduro, pronto para respirar", observa a enfermeira obstetra e parteira, que sugere: "As mulheres que realmente querem uma cesariana, pelo menos esperem entrar em trabalho de parto que é quando o bebê dá sinais de que está maduro para nascer.".

3 - PARTO N'ÁGUA, OU DE CÓCORAS
O parto na água é uma das inúmeras modalidades de partos existentes pelo mundo, como conta Mayra Calvette no programa "Parto pelo mundo". Normal ou natural e, claro, humanizado, o parto na água é feito em uma banheira ou pequena piscina com água morna, e tem a participação ativa do pai que fica por trás dando apoio à mulher na banheira. O conforto da água morna tranquiliza a mulher e ajuda a aliviar as dores da contração, mas não é indicado, de acordo com o Ministério da Saúde, em casos de parto prematuro, quando a gestante tem diabetes, hipertensão, HIV positivo, herpes genital ativo, hepatite B ou o bebê tem mais de 4kg.

Em suas viagens, Mayra mostra partos onde a mulher tem o bebê sozinha, usa uma saia grande e, de cócoras, a criança nasce no vestido, como no Tibet; partos onde a mulher se segura em uma corda e a força da gravidade ajuda o bebê a descer e deixa a mãe em uma posição confortável, como acontece em Laos, na Alemanha, e em outros países do mundo. No país europeu, inclusive, o parto de cócoras também é muito disseminado, com a mulher sentada em uma cadeira ou num banco especial e a força da gravidade facilitando o processo.

4 - PARTO NATURAL OU HUMANIZADO
A diferença entre o parto normal e o natural é que no normal muitas vezes há intervenções químicas ou cirúrgicas. "Como o uso de ocitocina para acelerar as contrações, por exemplo, ou o fato de a mulher não ter liberdade para escolher a posição mais confortável, a que ela se sente mais à vontade no trabalho de parto. Também pode haver a episiotomia ou analgesia. O parto normal não é natural porque tem intervenções", explica Mayra Calvette.

No parto natural não há intervenções, evita-se lacerações e esse tipo de parto também é humanizado. "O humanizado respeita as escolhas da mulher. As posições que ela quer, pode ter alguém dando apoio o tempo todo, uma doula ou o marido. E pode ser no lugar que ela queira, como o hospital ou em casa", justifica a parteira que acompanha cerca de cinco partos humanizados por mês, na casa da grávida ou no hospital. Muitas vezes, no parto natural, a mulher é induzida a sentir o bebê segurando sua cabeça com a mão, estimulando que ele saia com calma para reduzir o risco de laceração vaginal.

5 - PARTO EM CASA
Essa modelidade de parto natural e humanizado é a que Mayra Calvette realiza com mais frequência e é indicado para as mulheres com gravidez de baixo risco. Enquanto muitas mulheres se sentem seguras no hospital, outras acreditam que sua casa é o porto seguro e, por isso, optam por ter o bebê longe dos holofotes de uma mesa de cirurgia. "Levamos todos os equipamentos de emergência para a casa da mulher, como oxigênio, ambu (respirador manual para 'ambuzar' o bebê caso ele não nasça respirando), medicação para o pós-parto e para hemorragia se a mulher sangrar demais, soro para pegar acesso venoso e temos que ter também um hospital de referência, um plano B para qualquer problema", enumera a apresentadora do programa "Parto pelo mundo".
É com o parto humanizado ou natural que a transição do bebê ocorre da maneira mais tranquila possível. "Não cortamos o cordão umbilical, pois ele tem o tamanho perfeito para o bebê nascer e ir para o colo da mãe. O cordão fica pulsando e o bebê recebe sangue e oxigênio da mãe, prevenindo anemia. Ele respira fazendo a transição com muito mais tranquilidade do que nos casos que de ter que dar o choro estridente para ter o oxigênio. O bebê começa a respirar sem precisar chorar, quando o cordão para de pulsar", reforça Mayra.

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Gostou? Interessante néh, aposto que muita gente nem sabia, afinal só ouvimos dizer da cesária e do parto normal. 
Pra saber mais detalhes entre no site abaixo, foi de onde eu tirei as informações...

Beijos!!!! 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Casa Arrumada


carlosdrummond
Casa arrumada é assim:
Um lugar limpo, organizado, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo: 
Aqui tem vida!
Casa com vida pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhões, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante, passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem - vinda.
A que está sempre pronta pros nossos amigos e filhos, netos e pros vizinhos!
E nos quartos, se possível tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela.
E reconhecer nela o seu lugar!


Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ter filho NÃO é pra todo mundo!


Vamos ser francos: quem realmente tem capacidade para se dedicar a uma criança como deveria. Faça a análise antes de ter uma.
Será que todos os seres humanos precisam ser pais? Não sei. Cuidar bem de uma criança, além de ser de sumária importância, dá um trabalho danado. Crianças choram à noite, nem sempre dormem bem, precisam de cuidados especiais, de limpeza, de banho, alimentação, ser educadas e acompanhadas até a idade adulta. E, principalmente: crianças precisam da presença dos pais, sobretudo as menores, que requerem a mãe na maior parte de seu tempo. Não é dando dois beijinhos pela manhã antes de ir para a creche, ou colocando a criança para dormir à noite, que será possível transmitir segurança, afeto e tranquilidade. Escuto muito a seguinte frase: “Doutor, o que interessa é a qualidade do tempo junto e não a quantidade”. Duvido. Diga ao seu chefe que você vai trabalhar apenas meia hora por dia, mas com muita qualidade. Certamente ele não vai gostar. Seu filho também não.

Sejamos sinceros, nem todo mundo está disposto a arcar com esse ônus. Talvez seja melhor adiar um projeto de maternidade, e mesmo abrir mão dessa possibilidade, do que ter um filho ao qual não se pode dar atenção, carinho e presença constante. Lembre-se que é preciso dedicar um tempo razoável: brincar junto, fazer os deveres de casa, educar, colocar limites.

Como fazer tudo isso e ainda continuar no mercado de trabalho? Usando seu horário de almoço para comer junto com seu filho. Fazendo visitas na creche durante o dia. Passeando no final de semana, em atividades em que a criança seja prioridade, como praia, parques, jogos em conjunto. Por favor, isso não inclui shopping center.

Sou obrigado a fazer todas essas coisas? Claro que não. Mas ser pai e ser mãe também não é uma obrigação, sobretudo nos dias de hoje em que a vida oferece infinitas possibilidades. Trata-se de uma escolha. E, como toda escolha, pressupõe que você abra mão de outras tantas. O que se propõe? A volta da mulher à condição de dona de casa? Também não. O que se propõe é a conscientização da paternidade e maternidade. A infância determina a vida de todos nós. Ela é fundamental para a existência humana. Na esfera psíquica, os primeiros dois anos significam a base da construção de uma personalidade saudável. A violência, a agressividade, a falta de ética, a amoralidade dos tempos modernos não são apenas fruto de dificuldades econômicas e sociais, mas da falta de amor, educação, limites.

Com a vida moderna, as crianças passaram a ocupar um papel secundário ou terciário na vida familiar. Lembre-se de que o futuro da humanidade vai depender dessas crianças que, provavelmente, chegarão aos 100 anos de idade. Fico triste quando, no consultório, a mãe não pode estar presente, ou o pai. E nem mesmo a avó: apenas a babá.

Deveríamos fazer uma análise tranquila antes da maternidade ou da paternidade. Queremos mesmo mudar nossa vida? Vamos ter condições de participar intensamente da vida desse novo ser? Se lograrmos essa consciência, tenho certeza de que o mundo irá melhorar.


José Martins Filho é médico pediatra, autor do livro A Criança Terceirizada, professor e pesquisador do Centro de Investigação em Pediatria


Faço minhas as palavras dele, achei muito interessante esse texto, e de real importância, não acho que o importante como ele citou q alguns dizem q melhor é tempo de qualidade mas sim de tempo... lógico que ir na creche é meio fora da nossa realidade... 
Mas chegar do trabalho e sentar-se ao chão com ele (a) para brincar, jantar todos juntos na mesa, perguntar a criança como foi o dia na escolinha, pedir para que te ensine alguma musica que aprendeu, isso acho importante, as vezes chegamos tão cansados do trabalho que a unica coisa que queremos é tomar banho, comer e sentar na frente da tv pra relaxar, e qdo menos esperamos aquela voz a chamar pra brincar... 
É incrivel como nos dias mais cansativos parece que a criança esta mais animada... mas um dia ela vai crescer e vamos lembrar, a novela acaba, a fome passa, o cansaço volta, e algumas coisas nunca mudam... mas nossos filhos sim... Eles crescem, e um dia vão embora!


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Feliz Aniversário Meu Amor!

E de repente olhei pra cima, e no reflexo do lustre pude ver aquele SER nascer... Percebi então o que é AMOR... nada comparado ao que estamos acostumados a dizer um para o outro, amor é muito mais que isso... Foi uma sensação tão perfeita... de muitos sentimentos juntos, que só mesmo quem passa por isso é capaz de saber... Meu Deus que perfeição, que maravilha, que delicia... Olhar seu rostinho, ouvir seu choro, poder sentir seu cheiro... poder abraçar, acariciar, conversar, como é bom te ter nos meus braços... Já se passaram três anos e a sensação continua a mesma... o prazer por ter te dado a vida, por ter te acariciado, o prazer por ter você comigo, só aumenta... a cada dia que passa, percebo que amo mais e mais você! E que te quero pra sempre aqui comigo.
Desejo que Deus te dê milhões de anos para que possamos ficar assim juntinhos pra sempre.
Te Amo!!!!





terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Sábado fizemos a festa do nosso pequeno, foi tudo muito simples e feito com muito amor...
Infelizmente acabei fazendo 99% de tudo sozinha... 
Como na família não tem criança, e ela é "meio que grande" combinamos que iriamos viajar.. porém Deus muda nossos planos; 
No fim resolvemos fazer uma festinha, apenas para as pessoas mais próximas (as mais proximas meeesssmoo), como avós, pais, padrinhos, e dois casais de amigos que tem filhos na mesma idade.
Corri atrás de tudo na ultima semana (pq foi qdo decidimos fazer a festa), tive q ver o bolo, salgados e etc... mas como não iriamos viajar, e mãe q é mãe precisa ver tudo perfeitinho msm sendo simples, tentei gastar o minimo possivel e fazer tudo muito lindo, ele me pediu um bolo do batman e do ben 10 com morango e confete.
Bom Batman e Ben 10 juntos não dava, então interferi e fui no mais legal (no meu gosto). Ninguém veio me perguntar se eu iria fazer alguma coisa, se eu precisava de ajuda, ou qq coisa relacionada, nem mesmo o meu marido. Isso me deixou completamente desestruturada, porém me apoiei no meu pequeno, eu queria mesmo é ele se divertisse e se apaixonasse pela festa... Comprei toalha, pratos, chapeu e copinhos do Batman, com direito ate a mascara... 
Coloquei bexiga e mandei fazer o bolo do batman, eu mesma fiz alguns pirulitos de chocolate e enfeitei a mesa do melhor jeito possivel... 
Felizmente no dia da festa meu marido me ajudou bastante, limpou o quintal, foi atras dos salgados, refrigerante, me ajudou a encher as bexigas... Fiquei feliz... senti falta disso, de alguem pra me ajudar... afinal sempre queremos q tudo saia perfeito, mas ficamos empolgados pra contar pra alguém e eu não tinha ninguém... 

Bom no final tudo deu certo... ele amou a festinha, acabou indo mais pessoas do que eu planejei (alguns bicão convidados em cima da hora), mas eu gostei... e o mais importante o meu filhote também adorou!!!

Hoje é aniversário do meu príncipe... Acordei cedo, chamei o marido e fomos acordar ele... comecei a cantar parabéns, depois peguei um docinho que sobrou da festa coloquei a velinha e levei pra ele apagar... rsrsrs ele adorou a idéia... (a farra néh). 
Deixei ele na escola e combinamos de sair de noite pra ele brincar...

Comecei a lembrar...  3 anos atrás... 

Acordei as 2h da manhã... fiquei enrolando até as 4h qdo resolvi acordar meus pais... as 6:30 fomos para o hospital, fiquei internada, e quando foi as 10:30 minha bolsa rompeu.. as 13h fui para o centro cirurgico... e as 14:14h meu filhote chorou... Com apgar 10 e 10.. 50 cm e 4235kg

As roupas que eu tinha levado pra ele, junto com as fraldas RN, pois é nenhuma serviu... Mas não me importava... eu queria mesmo era ver o rostinho dele... e mesmo zonza por causa da anestesia eu vi... pude amamentar e amei muito mais nesse primeiro instante... 
Na verdade a paixão não foi quando eu olhei seus olhinhos... mas foi quando pude ver pelo lustre da sala o seu reflexo.. e nesse instante a vontade de chorar, gritar, abraçar, era tanta emoção junto, foi o momento mais lindo de toda a minha vida, momento esse que lembro perfeitamente como se fosse agora... Posso sentir o cheiro, ouvir o choro, até mesmo chorar... de tanta alegria!

Hoje apenas devo agradecer a Deus por ter me enviado um dos seus anjos... e me fazer uma pessoa mais feliz!










sábado, 16 de fevereiro de 2013

Era uma vez...


Eu era menina, moleca, jovem... Adorava sair, dançar, ir pra barzinhos, balada, sair com amigos sem hora pra voltar, ficar ate de noite sentada na calçada jogando papo pro ar, não tinha problema que eu não resolvesse, meus pais confiavam em mim e as mães de minhas amigas tb, eu vivia rodeada de gente, sempre fazendo alguma coisa diferente, ou algo repetido com as pessoas que eu amava (amigos - família), tinha um emprego que não era o melhor do mundo e nem me pagava bem, mas eu não ligava, afinal era o suficiente pra fazer meu curso, ir pra balada, colocar gasolina, e ainda dava pra pg alguma conta. Eu amava o meu curso, sonhava em trabalhar num hospital, na correria da madrugada ou quem sabe em uma ambulância resgatando pessoas de acidentes... queria mesmo era me aventurar ajudando pessoas e podendo fazer aquilo que eu sempre gostei... Enfermagem.
Até que um dia descobri um cara, no começo não gostei muito da idéia, mas eu jamais poderia me afastar dele, afinal isso era impossível... muitas pessoas me criticaram devido a vida que eu levava na igreja, outras se afastaram e outras me respeitaram, essas até hoje estão ao meu lado... Mas ele também esta comigo até hoje; fui obrigada a deixar muitas coisas de lado, mudar muitos sonhos, refazer novos planos, reorganizar e começar uma vida nova... Passei por momentos de raiva, de stress, de carência, e de muitas felicidades, muitas mesmo, tive que praticar muitas coisas que nos mulheres nascemos meio q sabendo, mas que na prática é completamente diferente e assustador, mas compensador também.
Agora quando eu olho pra trás e vejo como tudo mudou sinto muita saudade, e se eu pudesse viver esses momentos novamente eu viveria sem dúvida, mas se eu tivesse que escolher entre revive-los ou continuar nessa “vidinha” de hoje, eu continuaria nessa vidinha, e sabe porque? Pq apenas nela eu tenho alguém tão especial do meu lado, alguém que ao mesmo tempo que me deixa feliz, me deixa irritada, alguém que me faz chorar de alegria e de tristeza ao mesmo tempo, que mesmo sem ter toda a experiência que eu tenho é incrível a capacidade que ele tem de me ensinar as coisas, é engraçado o seu jeito esperto de tentar me passar pra trás, sua carinha tentando negociar as coisas, e seu sorriso e seu abraço caloroso quando eu volto pra casa do trabalho... sua preocupação pra querer cuidar de mim, sua tristeza quando me vê brava, ou seu desespero quando percebe que estou triste.. A capacidade que ele tem de enxergar além dos que seus olhinhos e sua cabeça conseguem entender... A simplicidade em me fazer feliz... e a pessoa que é muito mais completa e vai muito mais além do que qualquer coisa que eu possa descrever... Daqui 10 dias ele completa 3 anos de vida...
e eu também!!!!
FILHO TE AMO muito mais que nós dois podemos juntos imaginar...!!!!


quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Amar... sempre mais!

Dizem que no coração de mãe sempre cabe mais um, então eu imagino que ele deve ser muiiiito grande!
Mas e se nem nesse coração enorme couber o amor pelo seu filho de tão gigante esse amor?

Pois é...
AmOr é assim... a gente não sabe o tamanho que ele tem, mas sabe que ele nos faz a pessoa mais feliz, principalmente quando estamos ao lado desse " Ser " que nos possibilitou AMAR...